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Agronegócio recorre ao STF contra reajuste da tabela do frete

5/28/2019

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Por Da redação

Pedido ocorre após agência do governo autorizar aumento de 4,13% nos valores; caminhoneiros se dizem surpreendidos e analisam a ação
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Em 2018, paralisação de dez dias reivindicava uma tabela de preços mínimos de frete e queda no valor do diesel (Douglas Magno/O Tempo/Estadão Conteúdo)
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entrou com uma medida cautelar nesta terça-feira, 21, no Supremo Tribunal Federal (STF), contra reajustes feitos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na tabela de preços mínimos para o frete rodoviário. O pedido ocorre após a ANTT autorizar, em 24 de abril, aumento de 4,13%. Líder dos caminhoneiros diz que categoria vai recorrer se a medida for aprovada.
A petição da CNA defende o fim de quaisquer atos normativos sobre o tema até julgamento de três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) que tramitam na corte. O documento foi encaminhado ao ministro Luiz Fux, relator das ações. As ADIs questionam a lei 13.703, de agosto do ano passado, que criou a tabela para o transporte rodoviário.

Em 2018, a CNA chegou a obter, com o próprio Fux, liminar para suspender os efeitos da lei até o julgamento do mérito nos processos, mas a decisão foi revista pelo ministro em dezembro.
A decisão manteve o tabelamento e determinou a inclusão imediata das ações na pauta da Corte. Como isso não ocorreu, a entidade representante dos produtores sugere, no novo pedido feito ao STF, a inclusão imediata do julgamento na pauta. Além disso, a medida cautelar requer a suspensão da eficácia de outra resolução da ANTT, de 30 de abril, que excluiu qualquer sanção para caminhoneiros caso haja o descumprimento do tabelamento mínimo do preço do frete. Para a CNA, essa medida fere o princípio constitucional da isonomia (todos são iguais perante a lei).

Segundo o chefe da Assessoria Jurídica CNA, Rudy Ferraz, a investida no STF é “mais uma tentativa de tentar estancar o prejuízo que a aplicação de forma arbitrária da lei tem causado ao setor do agronegócio”. Para Ferraz, sem o julgamento das ações e sem a apreciação da medida cautelar, há “a manutenção de um estado de salvo conduto da ANTT para editar normativas que não podem nem ser questionadas na Justiça comum.”

Um dos líderes da paralisação da categoria, Wallace Costa Landim, conhecido como Chorão, afirmou a VEJA que não sabia da medida, e que pretende analisar seu conteúdo. Ele afirma que, se preciso, recorrerá ao tribunal.  Outra liderança da greve no ano passado, Wanderlei Alves, conhecido como Dedéco, também não tinha informações sobre o assunto, mas disse que a CNA quer “arrumar confusão”. “É um direito deles recorrer, como vai ser um direito nosso brigar caso eles ganhem. Não tem muito o que fazer”, afirmou o caminhoneiro.

No documento, a CNA considera que a ameaça de uma nova greve de caminhoneiros “tornou-se um grande ‘ativo’ político das lideranças da categoria, que constrangem o governo e esse Supremo Tribunal Federal diante dos prejuízos incomensuráveis que podem causar”. A entidade cita o recuo do governo no reajuste quinzenal programado no preço do diesel após a ameaça, em março, de uma nova paralisação dos motoristas e, em seguida, a concessão de um aumento um pouco mais baixo no preço do combustível, seguido pelo reajuste do frete.

A tabela do frete foi implementada após a greve dos caminhoneiros, há exatamente um ano. Apesar disso, a categoria reclama da falta de fiscalização do governo em torno dessa medida.


(Com Estadão Conteúdo)
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Transportadoras e caminhoneiros alertam para risco de nova paralisação

5/20/2019

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Segundo representantes que participaram da audiência pública, oscilação dos preços tem inviabilizado a definição do valor do frete.
Por Agência Brasil
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Caminhoneiro: "Ninguém está cumprindo a lei. Os caminhoneiros autônomos estão sendo penalizados", disse sindicalista (Andre Coelho/Bloomberg).
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Representantes dos caminhoneiros voltaram a defender, hoje (8), que a Petrobras reajuste o preço do óleo diesel com menos frequência, espaçando o máximo possível os aumentos do valor do combustível. Segundo representantes da categoria que participaram da audiência pública que a Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, a oscilação dos preços tem inviabilizado a definição do valor do frete cobrado, prejudicando os caminhoneiros autônomos e as transportadoras. “Não temos a capacidade técnica de suportar aumento de preços diários, quinzenais ou mesmo mensais”, disse o presidente da Confederação Nacional do Transportes (CNT), Vander Francisco Costa, ao apresentar a sugestão da entidade que representa as empresas de transporte de carga. “Nossa proposta é que as variações de preços que acompanham o mercado internacional sejam feitas com intervalo mínimo de 90 dias. A Petrobras tem condições de fazer isso sem alterar sua política de preços”, afirmou Costa, lembrando que a própria Petrobras, como contratante do transporte rodoviário, é prejudicada pela falta de previsibilidade que tende a prejudicar os caminhoneiros ou encarecer o frete.

Já o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, criticou os frequentes aumentos do óleo diesel e o descumprimento da tabela mínima de frete. A política do frete mínimo foi uma das reivindicações dos caminhoneiros que paralisaram as estradas de todo o país em maio de 2018. A Lei 13.703, de agosto do ano passado, estabelece que os pisos mínimos de frete deverão refletir os custos operacionais totais do transporte, definidos e divulgados nos termos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com priorização dos custos referentes ao óleo diesel e aos pedágios. O que, segundo Fonseca, está sendo descumprido.

“Ninguém está cumprindo a lei. O que está acontecendo é que o caminhoneiros autônomos estão sendo penalizados, estão morrendo à míngua. Não temos mais trabalho. O óleo diesel aumenta todos os dias. Algo precisa ser feito urgentemente”, pediu o sindicalista. “Nos subterrâneos, em volta do que está acontecendo aqui, está se armando muita coisa ruim, muita coisa feia para desestabilizar este governo e este país. Vocês podem achar que isto não é verdade, mas é”, acrescentou Fonseca, explicando que diretores e membros da Abcam participam de centenas de grupos de Whatsapp onde o “descontentamento” de cerca de 150 mil caminhoneiros “está fervendo”. O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, reforçou que a crescente insatisfação dos caminhoneiros autônomos pode resultar em uma nova crise. “É preciso uma definição, [são necessárias] ações diretas para o problema do óleo diesel. Ou acabaremos de forma calamitosa. E já estamos muito próximos do que aconteceu no ano passado, daquela situação estagnante.” “A previsibilidade de reajuste de preços a cada 15 dias não vai surtir nenhum reflexo para o setor. Nem para os autônomos, nem para as empresas. Isto é muito pouco para a previsibilidade logística de que precisamos para [definir] o frete”, afirmou o presidente da CNTA, defendendo medidas além da definição do frete mínimo. “Já no ano passado, quando defendemos a tabela de frete, falávamos da regulação transparente, lógica, de um piso mínimo de frete. O atual governo reconhece que a indústria e o agronegócio estão pagando muito pelo frete, enquanto os caminhoneiros estão recebendo pouco. Isso é resultado da falta de regulamentação.

​A partir do estabelecimento do piso mínimo de frete, o caminhoneiro vai poder usufruir do livre mercado, podendo estabelecer sua margem de lucro”, finalizou Bueno. Presente à audiência, o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, assegurou que, antes mesmo de assumir, ainda durante a transição, o governo federal vem procurando dialogar com os representantes do setor a fim de elaborar políticas públicas que assegurem a sustentabilidade da atividade. Sampaio disse que a questão da tabela de frete está sendo “revista” com a “ampla participação das categorias”. O secretário executivo afirmou que o governo vem atuando para reduzir a burocracia e aperfeiçoar a regulamentação das várias atividades envolvidas no setor. A superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da ANTT, Rosimeire Lima de Freitas, lembrou que, ao longo do mês, a agência realizará audiências públicas para discutir a questão da tabela do frete.
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II SIPAT

8/23/2016

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A happening logística, através de seu setor de Segurança e saúde do trabalho, esta realizando sua 2ª Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes). Nesta segunda-feira, dia 22/08/2016, realizou em parceria com a secretaria de saúde de sertãozinho a campanha de vacinação com seus colaboradores com proposito de imunizar e regularizar as vacinas em atraso do quadro de funcionários.
As DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo.
Em virtude da mudança do comportamento sexual nas últimas décadas, as pessoas iniciam sua vida sexual, muitas vezes, de forma promíscua e sem informação, contribuindo para a disseminação das DST’s.
Levando-se em conta a alta magnitude dessas doenças, a Happening Logística, juntamente com seu setor de Saúde e Segurança do Trabalho em parceria com a SerWork Medicina Ocupacional, realizou durante a sua SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes) no dia 24/08/2016 em suas dependências uma palestra sobre o assunto visando orientar os colaboradores sobre a  grande importância de se prevenir contra essas DST’s.
Na sexta feira, 26/08/16, para encerramento da 2ª SIPAT, a Happening Logistica realizou uma palestra sobre Segurança e saúde do trabalho enfatizando a importância da segurança dentro e fora das atividades da empresa. Após a palestra foram sorteados brindes para os colaboradores participantes do evento, alegrando e agradando a equipe 
Até a próxima!
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Em visita a Santos, Alckmin diz que reajuste de pedágio foi "o menor possível"

6/30/2016

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Em meio à onda de violência nas rodovias do Sistema Anchieta Imigrantes (SAI), o anúncio de que a tarifa dos pedágios subirá a partir desta sexta-feira (1º), de R$ 23,00 para R$ 25,20, não foi bem recebida pelos motoristas, que costumam utilizar as rodovias que ligam a Baixada Santista à Capital. 
O aumento garantiu ao pedágio a permanência em primeiro lugar como sendo o mais caro do Brasil. Porém, segundo o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que esteve em Santos nesta quinta-feira (30), apesar do reajuste não ter agradado, o índice aplicado foi "o menor possível", entre os estudados pelo Estado. 
Alckmin justificou o aumento, considerado abusivo por parte da população, a um contrato firmado com a Ecovias, concessionária que administra o SAI, ainda na década de 90 e que prevê reajustes anuais. O governador também afirmou que o valor definido é resultado de um “esforço” do Estado.  
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Governador afirma que reajuste de pedágio foi o menor possível (Foto: Nirley Sena)
“Pelo contrato, o reajuste é anual, no 1º de julho e, pelo IGPM (Índice Geral de Preços - Mercado), o reajuste seria de 12,2%. Fizemos um esforço para aplicar o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que é de 9,3%. Se você pegar as rodovias federais, vai perceber que todos as tarifas aumentaram 14, 15 até 18% (…). Aqui nós aplicamos o menor índice e as obras são entregues”, justificou. ​
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Com o aumento, pedágio no SAI sobe para R$ 25,20 (Foto: Alberto Marques)
Segurança nas estradas
No final do mês passado, um turista morreu após ser atingido por uma pedra,arremessada por criminosos na Anchieta, em Cubatão. Após o episódio, o Governo Estadual garantiu que iria reforçar a segurança nas estradas. No entanto, novos assaltos no SAI vêm sendo registrados desde então. 

Apesar disso, Alckmin afirmou que de janeiro até agora foram presos 92 criminosos em estradas do SAI, dos quais 16 menores de idade. “Hoje vieram para a Baixada a Rota, a Rocam e o Sistema de Blindados do Choque, além do chamado Guardião (veículo blindado para ações estratégicas da Polícia Militar)”. O veículo tem capacidade para transportar 24 policiais para ações especiais e sua estrutura impede até a perfuração por tiros de fuzil. 
O governador também foi indagado sobre a restrição do acesso de jornalistas a boletins de ocorrência (BO) registrados pela Polícia Civil na região.  Apesar das críticas, a decisão, conforme Alckmin, atende a uma resolução, que resguarda os dados pessoais de vítimas e testemunhas. O governador também ressalta que, em nenhum momento, o Governo Estadual “tentou ser omisso”. 
“Somos um dos poucos estados brasileiros que tudo é colocado no portal, a única coisa que a lei não permite são os dados pessoais das vítimas e testemunhas. O restante está no portal. Se quiserem mais informações, a Secretaria de Segurança fornece. Não temos nenhuma razão para omitir nada. Apenas a lei não permite tornar público dados de intimidade”.
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Pedágios nas estradas de SP sobem em média 9,32% nesta sexta

6/29/2016

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Os pedágios das rodovias administradas por empresas privadas no Estado de São Paulo ficarão mais caros a partir desta sexta-feira (1º). As tarifas deverão subir em média 9,32%, segundo a Artesp. O reajuste é válido para carros, ônibus e caminhões.
VEJA OS PREÇOS DAS NOVAS TARIFAS DE PEDÁGIO NAS ESTRADAS DE SP
reajuste anual é baseado no IPC-A acumulado dos últimos 12 meses, de acordo com o estipulado nos contratos de concessão.
O pedágio para veículss de passeio na Rodovia Anhanguera, em Perus, e da Bandeirantes, em Caieiras, por exemplo, sobem de R$ 8,00 para R$ 8,80.
O pedágio da Castello Branco, em Osasco, sobe de R$ 3,70 para R$ 4,00.
O pedágio das Rodovia dos Imigrantes e Anchieta para quem vai ou volta da Baixada Santista, sobem de R$ 23,00 para R$ 25,20.
No Rodoanel Mário Covas, as tarifas vão custar de R$ 1,90 a R$ 3,20, de acordo com o trecho de saída.
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Pedágio na Rodovia dos Bandeirantes, sentido SP, km 30 (Foto: Roney Domingos/ G1)
As concessionárias são: Autoban, Tebe, Intervias, Vianorte, Centrovias, Triângulo do Sol, Autovias, Renovias, Viaoeste, Colinas, SPVias e Ecovias. Terão aumento, portanto, as rodovias: Anchieta-Imigrantes,  Bandeirantes, a Washington Luis, Cândido Portinari, Brigadeiro Faria Lima, Castello Branco e Anhanguera.
A Artesp também autorizou o início da cobrança de pedágio na Rodovia dos Tamoios a partir do dia 1º de julho, conforme previsão do contrato de concessão. As praças dos quilômetros 15,7 e 56,6 passarão a cobrar, respectivamente, R$ 3,50 e R$ 6,20. A tarifa é parte da remuneração que irá viabilizar a construção de 21,6 quilômetros de novas pistas para a duplicação do Trecho de Serra da rodovia – obra orçada em R$ 2,6 bilhões, segundo a associação.
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Rodovia do Tamoios terá cobrança de pedágio (Foto: Carlos Santos/G1)
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Motoristas fazem fila para abastecer com gasolina 'sem imposto' em SC

6/2/2016

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Ações fazem parte do Dia da Liberdade de Impostos , promovido pela CDL. Em Joinville, coxinhas e pizzas foram oferecidas a preços mais baixos.
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Ações do Dia de Liberdade de Impostos, nesta quinta-feira (2), provocaram filas de consumidores em busca de produtos à venda sem tributação em algumas cidades catarinenses.
Em Joinville, no Norte catarinense, muitos motoristas amanheceram na frente de um posto que vendeu 3 mil litros de gasolina a R$ 1,57 o litro - o preço médio é de R$ 3,58 na cidade. De acordo com pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) Jovem, o valor oferecido representa a dedução de 56% de impostos federais e estaduais, diretos ou indiretos sobre o produto.
Alguns motoristas estavam lá desde as 23h, e conseguiram economizar até R$ 40 com combustível. Havia o limite de 20 litros por carro. Foram distribuídas 150 senhas, e o abastecimento “promocional” durou das 9 às 10h30.
Em Chapecó, no Oeste, uma ação semelhante também fez vários motoristas passarem a madrugada na fila de um posto, que vendeu gasolina a R$ 2,25, a um limite de 20 litros por carro e 5 litros por moto.

Outros descontos
Além da gasolina, em Joinville são oferecidas pizzas e coxinhas sem impostos. Uma pizzaria ofereceu ao público 150 pizzas de qualquer sabor por R$ 33 cada uma, quando o preço normal seria de R$ 58. Já o kit de 100 coxinhas de outra empresa saiu por R$ 34,40 – com impostos, custa R$ 50. Todo os 100 kits foram vendidos.
“Tivemos um retorno muito bom das pessoas e nossa intenção é demonstrar que não podemos mais aceitar o aumento de tributos sem o retorno deles para a população. Todos nós devemos cobrar isso”, disse o coordenador da CDL Jovem, William Escher.
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Defasagem do frete é de 12,9% de acordo com NTC

1/29/2016

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Estudo feito com mais de 300 empresas do país aponta novo aumento na diferença entre fretes cobrados e custos do transporte rodoviário de cargas.

São Paulo, 28 de janeiro de 2016 – Após pesquisa realizada com mais de 300 empresas do setor de transporte rodoviário de cargas em todo país e debate durante o Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado – CONET –, ocorrido em São Paulo, hoje (28), verificou-se uma diferença de 12,9% entre os fretes praticados no mercado e os custos efetivos da atividade. Embora o número seja menor do que o mesmo período do ano anterior (14,11%), ainda representa um aumento com relação a última pesquisa realizada em agosto de 2015 (10,14%).
Apesar do principal objetivo da sondagem desenvolvida pelo Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos da NTC&Logística (DECOPE) ser o entendimento de como o transportador está estabelecendo o frete, foi possível constatar também que 75,8% dos entrevistados apresentou queda no desempenho financeiro de 0,1 a 10% no ano passado. Ainda de acordo com a pesquisa, 83,6% dos empresários não recebe fretes em dia e 78% dos entrevistados está pessimista com o ano de 2016, não esperando nenhum crescimento e até diminuição de mercado.

O histórico da defasagem nas últimas pesquisas, vide tabela abaixo, costuma trazer números maiores no início do ano e uma diminuição ao término desse. De acordo com José Hélio Fernandes, isso se dá até pela conscientização do empresário após a primeira divulgação. “Sempre reforçamos a importância da participação do empresário em eventos como o CONET para que possa se informar sobre as taxas que merecem atenção na hora de gerenciar os negócios. Sabemos que o trabalho da entidade faz diferença, até mesmo pelos números da defasagem, que se modificam no decorrer do ano com mais conscientização. Por isso, também, a decisão de trabalharmos um evento logo no primeiro mês de 2016”, comenta Fernandes.
A defasagem no frete tem sua origem tanto no acúmulo das defasagens ao longo dos anos quanto na inflação dos insumos que compõem os custos, com o combustível e a mão de obra liderando o ranking. Fora isso, o desconhecimento de todos os custos que devem ser considerados no cálculo também pesa na conta, de acordo com a pesquisa, por exemplo, 68,4% dos transportadores de carga fracionada desconhecem ou não cobram a TRT, Taxa de Restrição de Trânsito.
 
Índice Nacional do Custo do Transporte de Carga – Fracionada e Lotação
A NTC apresentou no CONET também o estudo realizado pelo DECOPE sobre a variação média do INCT-F e INCT-L (Índice Nacional do Custo do Transporte de Carga – Fracionada e Lotação) no acumulado dos meses. Enquanto o primeiro aumentou 9,46% em 2015, o segundo subiu 9,01% no mesmo período.
Entre os principais insumos, o óleo diesel teve aumento de 13,49% nos últimos 12 meses, e o salário de motoristas contabilizou 9% de aumento.
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Maioria dos transportadores revela forte pessimismo e espera crescimento econômico em 2017

11/24/2015

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​O setor de transporte tem sido fortemente impactado por este momento de crise no Brasil. É o que comprova a Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador – 2015, realizada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) com representantes de todos os modais, tanto de cargas quanto de passageiros. O levantamento revela um quadro de pessimismo e falta de perspectiva de melhoria a curto prazo. A maioria (86,0%) dos transportadores entrevistados não confia na gestão econômica do governo federal. Praticamente a metade (49,0%) acredita que o país só voltará a crescer em 2017. Outros 19,6% esperam crescimento somente em 2018.

Neste ano, 54,0% dos entrevistados disseram que deverão ter redução da receita bruta na comparação com 2014. O fraco desempenho econômico e a retração da demanda dos setores produtivos têm levado a maior parte dos transportadores ouvidos na Sondagem a reduzir seus quadros de funcionários. 79,1% deles tiveram que demitir em 2015 e 29,3% acham que, no próximo ano, reduzirão sua expectativa de contratação formal.

“O momento é de alerta e inspira cuidados nos diversos segmentos do transporte. No ano passado, os transportadores já não se mostravam otimistas, mas, agora, a situação está ainda mais grave. É a pior expectativa em relação ao desempenho de suas atividades desde o início da Sondagem da CNT, em 2012”, diz o presidente da Confederação Nacional do Transporte, Clésio Andrade. Foram ouvidos representantes de todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), no período de 26 de agosto a 17 de setembro, em todo o Brasil.

No rodoviário de cargas, 36,4% dispensaram transportadores autônomos de carga agregados em 2015 e 57,2% perceberam aumento do número de casos de roubo de cargas nas áreas em que atuam. No aquaviário, a maioria (57,5%) das EBNs (Empresas Brasileiras de Navegação) teve aumento do custo operacional. Já no ferroviário de cargas, 60% das empresas esperam aumento no volume de cargas movimentadas em 2015 e 2016. A Sondagem também mostra as expectativas dos representantes do transporte urbano de passageiros por ônibus, do transporte metroferroviário, do rodoviário de passageiros e do aéreo.

Ao falar sobre crise na economia, infraestrutura e atividade transportadora, os entrevistados também indicaram os principais entraves ao crescimento do setor. Para 67,7%, a elevada carga tributária é um dos principais problemas do setor de transporte.

De acordo com Clésio Andrade, é necessário implementar estratégias eficazes para que o país retome o crescimento econômico e contorne os efeitos da crise. "Investir em infraestrutura de transporte e diminuir a carga tributária e a burocracia são algumas das medidas mais urgentes. Com essas ações, reduziremos custos logísticos, proporcionaremos o aumento da competitividade e mostraremos à sociedade que o setor transportador pode dar um grande impulso para a retomada do crescimento”, afirma o presidente da CNT.
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Generalidades do Transporte.

11/12/2015

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1. Prazo de Pagamento: Vinte dias fora a quinzena ( qualquer situação diferente deverá ser analisada e acordada com a Happening antecipadamente ).

2. Reajuste:
Anual: Índice FIPE / NTC.
Pedágio: Caso ocorra algum reajuste o valor será repassado automaticamente.

3. Tempo de Espera: 15 minutos para operações padrão, máximo de 30 e acima disso R$ 70,00 por hora ou fração.

4. Devolução ou Recusa: 100% do valor do frete.

5. Reentrega: 50% sobre o total do frete.

6. Armazenagem de carga poderá ser repassada conforme tempo de armazenamento e volume cúbico.

7. Cubagem: todos os produtos estão sujeitos a cubagem conforme volume cúbico (1m³ = 300 Kgs/m³). Materiais com comprimento acima de 5 m poderá ter seu frete peso duplicado.

8. Cargas de difícil manuseio ou com uso de ajudante: Acréscimo de 30% sobre o total do frete.

9. Cargas em áreas restritas ou difícil acesso: Acréscimo de 30% sobre o total do frete ou conforme custo específico.

10. Prazo de entrega e coleta de cargas fracionadas conforme tabela de cidades ou consulta, áreas fora de perímetro padrão receberão adicional.

11. Cancelamento e substituição de CTe poderão ser repassadas quando: passar o prazo de 24 hrs. de emissão ou quando o documento já estiver faturado (fechamento padrão na quinzena).

12. Qualquer ocorrência deverá ser comunicada no ato de entrega podendo serobservada no verso da DACTE e formalizada via e-mail.

13. Os fretes poderão ser calculados sobre a tabela padrão, tabela específica do cliente (para os parceiros ) ou cotação, que poderá sofrer alteração caso haja alguma alteração nos dados da carga como valor, peso, quantidade, dimensões ou custos adicionais.
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Caminhoneiros fazem protestos pelo país; veja a situação por estado

11/11/2015

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Os caminhoneiros fazem protestos pelo país pelo terceiro dia nesta quarta-feira (11). No entanto, o movimento perdeu força após o governo aumentar a multa a quem bloquear estradas. Nesta quarta, são registrados protestos em MS, MT, PR, RS, SC e TO.
Na terça-feira (10), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo anunciou o endurecimento na punição por bloqueios nas estradas. A multa para quem fizer os bloqueios passa de  R$ 1.915 para R$ 5.746. Os organizadores de manifestações com bloqueio poderão ser multados em R$ 19.154.
A presidente Dilma Rousseff também afirmou, na terça, que obstruir rodovias "é crime".

Veja a situação por estado:


- MATO GROSSO
BR-158, km 170, em Confresa - caminhões são impedidos de seguir
BR-158, km 50, em Vila Rica - caminhões são impedidos de seguir
BR-364, km 613, em Diamantino - caminhões são impedidos de seguir
- MATO GROSSO DO SUL
BR-267, km 364, Maracaju - sem interdição
- PARANÁ
BR-376, km 45, Apucarana - caminhões são impedidos de seguir
PR-466, km 145, Manoel Ribas - caminhões são impedidos de seguir
- RIO GRANDE DO SUL
BR-158, km 265, em Júlio de Castilhos - sem interdição
BR-392, km 717, em Porto Xavier - sem interdição
BR-285, km 337, em Carazinho - sem interdição
BR-285, km 497,9, em Entre-Ijuís - sem interdição
BR-472, km 155,5, em Santa Rosa -  sem interdição
BR-472, km 168, em Santa Rosa -  sem interdição
BR-292, km 297, em São Sepé - sem interdição
ERS-287, km 104, em Santa Cruz do Sul - sem interdição
- SANTA CATARINA
BR-116, km 54, Papanduva - concentração em acostamento
- TOCANTINS
BR-153, km 242, Colinas do Tocantins - bloqueado
​
Movimento
O grupo que participa do movimento foi convocado pelo Comando Nacional do Transporte. Os manifestantes são autônomos e se declaram independentes de sindicatos. Eles são contra o governo Dilma Rousseff, pedem o aumento do valor do frete, reclamam da alta de impostos e da elevação nos preços de combustíveis, entre várias outras questões.
O movimento não tem adesão total dos caminhoneiros. A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos afirmou, em nota, que não concorda com a mobilização, já que a pauta não tem relação com os problemas específicos da categoria. A União Nacional dos Caminhoneiros também informou que discorda dos bloqueios.
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