Os preços pagos aos produtores norte-americanos tiveram reação no mês passado, em relação a julho, mas ainda continuam sendo negociados com valores inferiores aos do ano passado.
Os produtos agropecuários receberam 3% mais em agosto, em relação a julho. Os valores do mês passado, no entanto, ficaram 6,4% inferiores aos de agosto de 2014.
Os dados são do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que aponta forte retração nos ganhos do setor de pecuária. A queda foi de 10% em relação a igual período de 2014.
Entre as principais quedas, estão soja e trigo, que perderam 22% e 19% do valor de negociação, respectivamente.
A perda nos preços de venda é compensada, em parte, pela redução dos custos, que caíram, em média, 4% nos últimos 12 meses.
Já no Brasil, devido à desvalorização do dólar, os preços das principais commodities continuam em alta.
A soja teve valorização de 10% nos últimos 30 dias, enquanto o milho teve alta de 19%, conforme pesquisa da Folha.
O dólar provocou reajustes também nas proteínas no Brasil. A carne suína acumulou alta de 24% neste mês, acima dos 7% do valor do frango. Já a carne bovina praticamente manteve preços, com reajuste de 1%.
Em Chicago, a soja acumulou baixa de 1% neste mês, enquanto o trigo e o milho subiram 5,6% e 7,1%, respectivamente.
Os produtos agropecuários receberam 3% mais em agosto, em relação a julho. Os valores do mês passado, no entanto, ficaram 6,4% inferiores aos de agosto de 2014.
Os dados são do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que aponta forte retração nos ganhos do setor de pecuária. A queda foi de 10% em relação a igual período de 2014.
Entre as principais quedas, estão soja e trigo, que perderam 22% e 19% do valor de negociação, respectivamente.
A perda nos preços de venda é compensada, em parte, pela redução dos custos, que caíram, em média, 4% nos últimos 12 meses.
Já no Brasil, devido à desvalorização do dólar, os preços das principais commodities continuam em alta.
A soja teve valorização de 10% nos últimos 30 dias, enquanto o milho teve alta de 19%, conforme pesquisa da Folha.
O dólar provocou reajustes também nas proteínas no Brasil. A carne suína acumulou alta de 24% neste mês, acima dos 7% do valor do frango. Já a carne bovina praticamente manteve preços, com reajuste de 1%.
Em Chicago, a soja acumulou baixa de 1% neste mês, enquanto o trigo e o milho subiram 5,6% e 7,1%, respectivamente.