Com a demanda crescente por investimentos no plantio de cana, cada vez mais, as usinas da região Centro-Sul do país terceirizam operações para minimizar os custos e as imobilizações de capital em maquinários para colheita. Assim, empresas que atuam em logística nas áreas de corte, transbordo e carregamento de cana já movimentam um mercado estimado em R$ 11 bilhões na região.
São empresas como a Happening Logística, de Sertãozinho, que registrou alta de 50% no volume contratado nesta safra, em comparação ao mesmo período da safra anterior. De acordo com informações do gerente comercial da empresa, Fábio Pereira Barreto, a Happening previu investimentos de R$ 20 milhões, direcionados para ações como a renovação da frota e de equipamentos em 2012.
Só este ano, a empresa já adquiriu 20 novos veículos para dar conta de um volume estimado em torno de 13 mil toneladas de cana transportadas por dia. Além do transporte, a empresa executa todo o processo, do plantio ao corte, passando pelo carregamento e finalizando no transporte.
O cenário, segundo Fábio, resulta de uma mudança de mentalidade por parte dos empresários do setor, que hoje preferem otimizar o capital, redirecionando investimentos para outras áreas, como renovação de canaviais e processamento. Com isso, as usinas se tornam cada vez mais competitivas no mercado nacional e internacional. “Antigamente, as usinas investiam na aquisição de máquinas para corte e transporte da cana, mas estes equipamentos permaneciam praticamente parados entre os meses de dezembro e março, gerando um custo fixo alto e desnecessário para a empresa”, explica Fábio.
São empresas como a Happening Logística, de Sertãozinho, que registrou alta de 50% no volume contratado nesta safra, em comparação ao mesmo período da safra anterior. De acordo com informações do gerente comercial da empresa, Fábio Pereira Barreto, a Happening previu investimentos de R$ 20 milhões, direcionados para ações como a renovação da frota e de equipamentos em 2012.
Só este ano, a empresa já adquiriu 20 novos veículos para dar conta de um volume estimado em torno de 13 mil toneladas de cana transportadas por dia. Além do transporte, a empresa executa todo o processo, do plantio ao corte, passando pelo carregamento e finalizando no transporte.
O cenário, segundo Fábio, resulta de uma mudança de mentalidade por parte dos empresários do setor, que hoje preferem otimizar o capital, redirecionando investimentos para outras áreas, como renovação de canaviais e processamento. Com isso, as usinas se tornam cada vez mais competitivas no mercado nacional e internacional. “Antigamente, as usinas investiam na aquisição de máquinas para corte e transporte da cana, mas estes equipamentos permaneciam praticamente parados entre os meses de dezembro e março, gerando um custo fixo alto e desnecessário para a empresa”, explica Fábio.